sábado, 6 de novembro de 2010

O enredo nos mata de felicidade


 Em devaneio a alma rodopia na madrugada.
Flutua livremente, insana, não mais calada.
A paixão em fúria se torna brado;
As lágrimas molham o peito
Emotivo, sombrio, sagrado.
A morte é por ora desejada.
A vida é verso, prosa e fervor
E na poesia da vida
Todo poeta morre louco no enredo do amor.

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