quarta-feira, 16 de março de 2011

Intitule como quiser!


 Me esforcei tanto para algo dar certo, mas tudo deu errado. Minha paciência e meu entusiasmo se perderam em alguma esquina de um tempo que nunca houve. Nessa fase de maturidade, tudo me estressa, tudo me desanima, tudo me isola, me enfraquece, me faz escrava. Não sonho quando durmo e tenho pesadelos acordada. Nada mais espero dessa escuridão que me cerca, que me cega, que me amedronta. Não sei se há luz no fim desse túnel ingrato chamado vida.
 Preciso voltar ao meu normal (de loucuras notáveis). Fazer minhas vontades e não querer mais ser capacho do sistema. Vou botar um ponto final na "vida" e começar a viver. Já chega de sanidade. Vou quebrar as correntes e fugir do imaginário, colocar em prática meus planos mirabolantes, render minhas fantasias ao real, aqui e agora! Não deixarei mais nada pra depois!

11 comentários:

  1. Você escreve os sentimentos que não consigo colocar em palavras...

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  2. Vivi planejando as coisas que faço, se é que vivi. E tenho vontade de fazer o que dá na telha. Entretanto, a solidão não desapareceu no planejamento e também não desapareceu na impulsividade. Nem mesmo o cansaço foi embora, insatisfação é o nome do século XXI

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  3. Patrícia, não é atoa que fico impressionado a cada fato novo que descubro sobre você. Já virou uma grande amiga minha pelo Twitcam (@lok0z) e sou um grande admirador de seus textos. Espero poder manter contato com você pelos próximos anos.

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  4. Adorei o "cale-se" e o "jamais" kkkk
    Bom..quanto ao texto, não vou dizer que está bem elaborado, nem bem escrito e tals, isso é o óbvio. Vou dizer apenas que se jogue, faça o que escreveu fazer. Inverta os polos do mundo, mas faça o que sua cabeça insana mandar. fui

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  5. muito bom o seu blog visita o meu http://www.redirectx.blogspot.com/

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  6. Você é a nova Bruna Surfistinha?

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  7. Belíssimo texto! Sem mais...
    O melhor é isso, viver e seguir sempre em frente, na maioria das vezes o que é planejado nao é tao interessante quanto o que acontece por acaso.
    Nos preocupamos muito planejando e esquecemos de viver a vida.

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